Congresso Mundial de Religiões

Uma união global de irmãos de várias raças e religiões

O Congresso Mundial de Religiões foi realizado de 1o a 8 de dezembro de 1999, em Cidade do Cabo, África do Sul. A Cidade do Cabo está aninhada contra a Table Mountain, voltada para os oceanos Atlântico e Índico e abriga muitas raças, tradições religiosas e culturais. No Congresso, patrocinado pelo governo sul-africano, professores, sábios, líderes espirituais e religiosos, crentes e praticantes do mundo todo, reuniram-se para compartilhar seu conhecimento e sua sabedoria, para celebrar suas diferentes culturas e para debater suas preocupações vitais, morais, espirituais e religiosas com relação à comunidade global.
Na cidade, era impossível andar dois quarteirões sem que se visse os cartazes da Mestra, os quais deram à região uma sensação de estar sendo abraçada por Suas bênçãos e por Seu amor. A abertura do Congresso em 1º de dezembro coincidiu com o Dia Mundial de AIDS. Os discursos realizados por líderes religiosos incluíram apelos aos governantes do mundo todo afim de que trabalhem com mais afinco em nome das vítimas da AIDS, e para que o povo da comunidade global se una na prece e no apoio às vítimas. A cerimônia terminou com uma oração silenciosa.
Depois dos discursos de abertura, os companheiros praticantes, usando bonitos trajes tradicionais e portando faixas com o nome da Suprema Mestra Ching Hai Associação Internacional, juntaram-se na seqüência do programa do dia de abertura do Congresso. O número de participantes do nosso grupo era bem maior do que o dos outros e por isso éramos vistos mais facilmente. Os sul-africanos estavam surpresos por saber que o nosso grupo era formado por pessoas de todos os continentes do mundo, que apoiavam com entusiasmo aquele evento. Nós levamos convites que seriam distribuídos no dia seguinte para o discurso da Mestra. A capa continha uma linda foto da Mestra e as pessoas se aproximavam para solicitar cópias. Quando passamos por um pequeno carro vermelho, avistamos a Mestra, esperando por sua vez de falar na cerimônia seguinte do Congresso. Ela estava vestida à moda aulacesa, de dourado, com um chapéu estilo tradicional real da mesma cor. Quando o desfile aproximou-se do local da cerimônia, os sinos da igreja anunciaram o início do magnífico evento.
O evento foi realizado ao ar livre, no alto de uma colina no histórico Distrito Seis da Cidade do Cabo, o qual se tornou famoso em meados da década de 60 como um lugar triste e aterrorizado pelo Apartheid (separatismo racial) na África do Sul. Essa política governamental, que teve início em 1948, proibia que os negros vivessem e até visitassem as principais cidades da África do Sul, sem uma permissão especial emitida pelo governo. Todos os negros foram removidos para guetos distantes, o que geralmente resultava na separação das famílias. Perderam suas propriedades, posição e muitos ficaram na miséria. No caso do Distrito Seis, a área foi zoneada para construção pela Lei de zoneamento de 1966 e seus moradores expulsos. Embora essa terrível política tenha mudado desde que Nelson Mandela saiu da prisão em 1993 (ele se tornou presidente da África do Sul em 1994), muitas cicatrizes permanecem entre os negros sul-africanos, e seus discursos nos faziam lembrar de que somos todos parte de uma família universal.
Essa cerimônia foi importante por muitas razões. Todos que estavam presentes podiam sentir uma reabilitação em grande escala. Todo o evento foi envolvido em dignidade e simbolismo, e nós nos sentimos honrados por representar o grande amor e as bênçãos que nossa Mestra oferece ao mundo.
A cerimônia no Distrito Seis aconteceu em um grande palco circular aos pés da majestosa Table Mountain. Começou com um portador carregando uma grande tocha. Microfones haviam sido colocados nos quatro cantos do palco, representando os portões das quatro direções do mundo – Norte, Sul, Leste e Oeste. Diz a lenda que cada uma das quatro direções é guardada por cada uma das quatro raças da humanidade (branca, negra, amarela e vermelha) e cada uma delas é guardiã de um elemento diferente (fogo, terra, ar e água). No centro, havia uma tocha maior que deveria queimar durante toda a semana do Congresso Mundial de Religiões.
Representantes de cada raça tomaram seus lugares e falaram em nome de seu povo. Algo emocionante dessa cerimônia foi que todos os idosos das raças eram mulheres acompanhadas por meninas. Isso não era apenas um símbolo da transição para uma era mais tolerante, de mais amor e perdão (representada por avós passando sua sabedoria para as meninas), mas também traçava um paralelo entre os vários discursos que a Mestra havia feito durante o retiro da Cidade do Cabo sobre como eras mais pacíficas estavam sempre representadas por sociedades matriarcais (aquelas governadas por mulheres) e que nós deveríamos retornar a essas raízes a fim de entrarmos na Era Dourada. Como a Mestra é uma líder espiritual feminina muito marcante, Sua presença nesse evento simbólico representou um marco na nossa história espiritual e cultural.
Depois que as tochas convergiram para a chama central, um padre anglicano conduziu a oração. Vários líderes de comunidades locais foram solicitados a compartilhar suas visões para a reconstrução do futuro. A Mestra foi apresentada junto com um padre do estado de Chiapas, México, e um outro padre. Depois das preces feitas pelos padres, a Mestra ocupou o palco.

A Mestra ofereceu a seguinte prece aberta:

Congresso Mundial de religiões, cerimônia de abertura, 1o de dezembro de 1999

Obrigada Pai.
Irmãos e irmãs, obrigada por este momento, por estarem aqui reunidos para orar pela África. Todos nós juntos rezaremos também pelo mundo. Gostaria de pedir alguns segundos de silêncio para reafirmar o nosso desejo a Deus.
Muito obrigada.

Tenho orado a Deus como sempre, mesmo antes de vir para cá, pela sua pátria e pelo mundo, dizendo, Pai, o Senhor conhece todas as coisas; o Senhor realiza nossos desejos, mesmo antes de pedirmos. Tudo o que planeja para nós é o melhor para o nosso desenvolvimento espiritual. Não importa quão difícil pareça este momento, Sua vontade é Suprema. Sua vontade é sempre a mais sábia, a melhor e a mais misericordiosa. Nós oramos para poder compreendê-la.; permita-nos nunca olvidar que Sua vontade é sempre a mais amorosa, no mais alto sentido da Verdade universal.

Agradecemos também por nos dar a oportunidade de estarmos aqui, hoje, nesta linda cidade, um dos lugares mais bonitos deste planeta, e encontrar as pessoas tão bonitas e puras. Esta oportunidade é uma honra para nós, já que estamos aqui por Sua vontade. Vivemos aqui e retornaremos ao Senhor por Sua vontade, porém não temos muita oportunidade de nos vermos fisicamente.

Embora este mundo físico seja uma grande ilusão dentro de Sua criação, ainda assim, ele é muito belo para nós; é o nosso lar. E, neste sentido, nós também oramos ao Senhor, hoje, que se for Sua vontade, que o povo desta terra, ou de qualquer outra, tenha o lar que deseja e uma vida em paz, com a dignidade dos filhos de Deus. Nós dedicamos nosso coração, nosso amor e todo o nosso respeito ao Senhor para aceitar que tudo o que planeja para nós é de Sua vontade. Entretanto, por estarmos nesta condição física, temos de suportar muitas adversidades ilusórias, as quais bloqueiam nosso espírito e nos afastam do Senhor. Portanto, oramos ao Senhor, conceda-nos a dignidade e serenidade, para que possamos ter calma e auto-entrega suficientes para nos lembrar do Senhor a cada segundo de nossas vidas. O Senhor é a glória; O Senhor é a beleza; O Senhor é a riqueza; O Senhor é a mais fantástica visão da Perfeição que já conhecemos. Permita que essa Perfeição também se manifeste neste planeta. Se alguns locais do planeta precisarem de mais bênçãos do que outros, estaremos dispostos a trabalhar juntos para ajudar esses cantos do mundo menos favorecidos, como este cantinho de Sua criação. Bendito seja, meu Senhor, por se lembrar de nós neste canto da África. Todos os Seus filhos merecem Seu amor e Suas bênçãos, mas talvez este canto mereça um pouco mais.

Esta é a nossa oração de hoje.
Amém.
Obrigada, irmãos e irmãs.

Em seguida, a Mestra abordou o problema de remoção dos refugiados e de outros grupos indesejados: “É através da Sua vontade que nós desejamos que as pessoas ao redor do mundo tenham seus lares. Nossa condição física nos separa do Senhor. Conceda-nos a dignidade e a paz para lembrarmos do Senhor durante toda a nossa vida. Permita que Sua perfeição se manifeste neste planeta”. Com as mãos postas em prece, Suas palavras foram profundamente comovedoras. Depois de um poderoso retiro, todos os iniciados presentes compartilharam Sua visão de um amanhã mais positivo e Seu desejo de que, através dessa união, o mundo se fortaleça na paz.
Nós achamos uma estranha coincidência ter escolhido não só a África do Sul, mas especialmente Cidade do Cabo como o local para o nosso retiro e para o Congresso Mundial das Religiões. A Mestra, representando o Oceano de Amor, atraíra pessoas de todas as raças e de todos os cantos do globo para o sudeste do continente africano, o único lugar do mundo todo onde os oceanos Índico e Atlântico se tornam um. Noventa por cento das terras do mundo são banhadas por esses dois oceanos, e é nesse ponto que se dá a convergência. Além disso, o Congresso na África do Sul reuniu os mais proeminentes líderes espirituais do nosso tempo para compartilhar uma nova era. Hoje, as fronteiras entre os diferentes países, raças, culturas e sexos estão desaparecendo. Os seres humanos estão tomando decisões importantes para se unirem novamente com sua natureza harmoniosa de Deus, a fim de caminharem para o novo milênio de mãos dadas.

Nosso sobrenome é Deus

No dia 2 de dezembro, a Mestra fez uma palestra de 45 minutos no Centro de Boa Esperança na Cidade do Cabo, onde o palco estava decorado com flores, frutas e folhagens, e havia uma faixa com os seguintes dizeres “O Céu É Só o Começo – Encontre Deus Enquanto Está Vivo”. Sentimos uma sublime atmosfera permeando o Centro ao contemplarmos esta mensagem edificante.
Ao som da música e dos aplausos da platéia, a Mestra entrou no salão usando um traje tradicional aulacês, branco e amarelo. Depois que o mestre de cerimônias fez uma breve introdução ao Método Quan Yin, a Mestra começou a falar: “Deus reside dentro de nós. Todas as escrituras nos dão a mesma mensagem. Se Deus está dentro de nós, é muito simples trazê-Lo para fora. Desde os tempos mais remotos, nós temos esquecido a mensagem dos grandes Mestres – Deus está dentro de você, você é Deus e você pode ver a si próprio. Não deveríamos nos chamar de seres humanos, mas de uma réplica, a essência, uma parte de Deus, um Deus individualizado, o Supremo Mestre. Desde os tempos antigos, todos que assim se chamaram foram ridicularizados. Nós somos os filhos de Deus. Viemos de Deus e, por isso, nosso sobrenome deveria ser Deus. Chame-se por esse Nome. (Aplausos) Fico muito feliz que vocês tenham aceito sua identidade, ainda que não tenham visto o Pai!”
A Mestra, então, garantiu para a platéia que Ela poderia ajudá-los a encontrar o caminho de casa no Reino de Deus, dizendo que, periodicamente, Deus envia mensageiros para lembrar-nos de nossa verdadeira natureza. “Nós nos esquecemos de que somos nobres, por isso Deus envia alguém como Jesus, Buda, Maomé, Guru Nanak e outros, para nos lembrar quem somos. Até mesmo o maior dos anjos deve nos servir, mas nós oramos a eles como se eles fossem maiores. Quando entendermos quem somos, eles nos servirão.”
Em seguida, a Mestra falou sobre os reinos celestiais: “Depois da iniciação iremos ao Céu, na parte superior ou inferior. Quando atingirmos um grau mais elevado de iluminação, veremos todos os grandes seres alinhados para nos ajudar. A experiência mais incrível que as pessoas descrevem é o êxtase sexual, mas este se torna insignificante se comparado à alegria do Céu. Quando você está em êxtase, às vezes Deus aparece como um Pai ou uma Mãe. Quando sua alma irradia luz, você é a luz. A versão mais condensada da luz transforma-se no som. A música física é similar à luz celestial. Quando ouvimos essa música, ficamos tão energizados pela palavra de Deus, que as pessoas mudam completa e imediatamente. Quanto mais meditam, mais jovens se tornam, mais inocentes, mais puros e mais perto do Céu.”
A Mestra, então, observou: “O verdadeiro batismo com o fogo do Espírito Sagrado leva menos de um segundo. Nada nos separa de Deus, exceto nossa atenção. E estou mostrando como direcionar sua atenção para uma dimensão diferente. Podemos encontrar Deus enquanto vivemos.”
Depois dessas palavras, a Mestra concluiu: “Eu mostrarei como fazer isso.Vamos para dentro e não para fora. Dentro, veremos a realidade de toda a criação, o Deus que não é físico e não tem nome, mas que tem sido chamado de muitos nomes carinhosos – ‘Amado’, ‘Meu Querido’, ‘O Eterno Adorado’, ‘O Fiel’, etc. Deveríamos nos unir a esse Amado novamente. A alma quer experiência sólida, um contato pessoal com Deus e, com relação a isso, posso ajudá-los. Deus os abençoe!”
Devido à limitação do tempo, a Mestra falou brevemente, deixando tempo para as perguntas da platéia. Respondendo a uma questão sobre como reconhecer um verdadeiro Mestre, Ela disse que é Aquele que pode mostrar-lhe Deus. Outra pessoa perguntou como lidar com a pobreza, o sofrimento e a injustiça no mundo. A Mestra respondeu que Ela compartilha Seus recursos, materiais e espirituais, com os necessitados. Entretanto, para debater esse problema de uma forma mais detalhada, a consciência do planeta deveria estar mais elevada e que isso, Ela não poderia fazer sozinha. Ela convidou a todos para somarem-se a Ela nessa tarefa.
Depois da palestra, muitos membros da platéia foram iniciados no Método Quan Yin ou aprenderam o Método Conveniente. O processo de iniciação foi realizado em uma igreja próxima, no Distrito Seis. A Mestra foi pessoalmente abençoar todos os novos iniciados, os quais, ao deixarem a igreja após a iniciação, apresentavam suas faces resplandecendo de felicidade.
Ao entardecer, no campo próximo à igreja, a Mestra foi entrevistada por muitos grupos de novos repórteres. Alguns dos nossos companheiros praticantes, incluindo novos iniciados, participaram da sessão de entrevistas. A Mestra respondeu a várias questões espirituais e Suas palavras sábias e bem humoradas causavam risos e aplausos. Um irmão iniciado muçulmano contou a experiência que teve enquanto praticava o Método Quan Yin: “Acredito em Alá. Existe apenas um Deus, mas com diferentes nomes. Eu costumava orar cinco vezes ao dia e minha fé era muito grande, mas continuava me perguntando: ‘Onde está Deus? Por que estou aqui?’ Depois da iniciação, vi Maomé, Jesus e Buda. Eles estavam felizes por todos e pelo mundo. Quando medito, eu morro e estou em contato com meu verdadeiro Eu. Adquiri muita compreensão através da minha meditação.”
Um repórter, mostrando grande interesse na Mestra e em nosso grupo, levantou uma questão sobre seu próprio olho da sabedoria. Depois de saber pela Mestra que seu olho da sabedoria estava aberto até um certo grau, quis saber por que ele era diferente dos iniciados do nosso grupo. A Mestra disse que a diferença era que nós sabíamos como usar nosso olho da sabedoria, enquanto ele não. Ela, então, ensinou como ele deveria usar o olho da sabedoria para ter uma visão de Deus.
Depois da entrevista, a Mestra, nossos companheiros praticantes e alguns convidados se sentaram no campo para apreciar o pôr-do-sol e a brisa fresca. Um irmão recém-iniciado, estudante de direito da África Central, disse à Mestra que outros companheiros praticantes que ele havia conhecido durante o retiro, ajudaram-no com respeito a seus problemas financeiros. Ouvindo isso, a Mestra, imediatamente, ofereceu-lhe US$10.000,00 para cobrir suas despesas com o estudo até a graduação. Todos nós ficamos emocionados com a demonstração do amor incondicional da Mestra.
Às 9:30h da noite, os iniciados retornaram ao Centro da Boa Esperança para assistir a uma dança apresentada por vários grupos locais. A Mestra havia conhecido os membros de um grupo, o “Zulu Children Dancers”, no dia anterior, 1º de dezembro. Quando a Sra. Sali Randel, líder do grupo, mencionou que eles precisavam de fundos para ajudar alguns dos dançarinos, a Mestra imediatamente contribuiu com US$10.000,00 (ver Apêndice A). Incapaz de acreditar na sorte de receber mais que o dobro da quantia requisitada, a Sra. Randel, com lágrimas nos olhos, levantou o dinheiro para que todos vissem. Ela convidou a Mestra para tirar fotos com eles e Ela prometeu assistir à sua apresentação no Centro da Boa Esperança, agendada para o dia seguinte.
Quando a apresentação começou, muitas crianças ocuparam o palco, cada uma delas representando crianças de diversas partes do mundo e segurando um copo de água. Elas, então, derramaram a água dentro de um grande pote, simbolizando a união de todas as crianças, e ofereceram-no ao Congresso Mundial das Religiões. Em seguida, as crianças cantaram “Somos o mundo”. A última apresentação foi uma dança de tambores tradicional da África, para a qual as crianças estavam vestidas com trajes típicos. A dança entusiasmada e talentosa recebeu muitos aplausos da platéia. 
Em 1º de dezembro, além dos US$10.000,00 doados ao “Zulu Children Dancers”, a Mestra também ofereceu uma contribuição de US$52.000,00 para o povo de Xhosa, para que reconstruíssem casas e melhorassem os sistemas de banheiro e água em sua comunidade (Apêndice B). Uma história muito emocionante está por trás desse evento.
A fundadora e Diretora do Instituto Icamagu, Sra. Nokuzola Mndende, foi solicitada a ajudar uma comunidade extremamente pobre de Xhosa. Embora tivesse tentado ao máximo, ela tinha muito pouco dinheiro. Seu único recurso era orar com fé para que Deus ajudasse aquelas pessoas infelizes. Em resposta às suas orações, a Sra. Nokuzola disse que a Mestra havia chegado como o vento e depositado o dinheiro em suas mãos. Ela comentou que não era capaz de expressar toda a sua gratidão, enquanto o povo de Xhosa, como vem fazendo desde tempos imemoriais, expressou sua felicidade e sua gratidão a Deus através das lindas músicas e da graciosa dança.
Em 2 de dezembro, seguindo as apresentações, a Mestra soube que algumas crianças precisavam de ajuda e, imediatamente, contribuiu com um adicional de 100.000,00 Rand (US$16.666,00) para o Conselho do Congresso Mundial de Religiões Mundiais, para ajudar 150 crianças africanas a ter comida, acomodação e transporte de volta para Durban, África do Sul (Ver Apêndice C). A Mestra também deu instruções para que enviassem mais US$20.100,00 para o “Paraiso das Crianças” de Joanesburgo (Apêndice D), ao ser informada por um companheiro praticante local de que esse orfanato necessitava de ajuda.
Ela cumpriu sua obrigação como uma boa cidadã do mundo. Ela não contribui apenas espiritualmente, mas também tenta fazer tudo o que está a seu alcance para oferecer assistência às irmãs e irmãos necessitados, a fim de transformar todo o planeta em um paraíso. Obrigado, Mestra, por nos conceder a honra de cooperar com Você nesta missão tão nobre!